quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Eletrônica extrema: transístor funciona com um único elétron

Eletrônica extrema: transístor funciona com um único elétron: O componente é simultaneamente um transístor ultraminiaturizado, uma célula de memória que não perde dados na ausência de energia, um sensor de força, um sensor elétrico e um átomo artificial para a computação quântica.

Ilha de elétrons
Em 2006, a equipe do professor Jeremy Levy, da Universidade de Pittsburgh, criou pontos quânticos de germânio que, colocados sobre um substrato de silício, com precisão de 2 nanômetros, eram capazes de aprisionar elétrons individuais.
Em 2009, o mesmo grupo criou uma plataforma universal para fabricar componentes eletrônicos com dimensões próximas à escala atômica.
Agora eles juntaram todos os ingredientes e criaram uma "ilha de elétrons" que mede apenas 1,5 nanômetro de diâmetro.
A ilha se torna o elemento central do transístor de elétron único quando recebe um ou dois moradores - um ou dois elétrons.
Os elétrons são levados até lá por meio de nanofios, que funcionam como os eletrodos do transístor. O número de elétrons aprisionados - que pode ser apenas zero, um ou dois - altera as propriedades de condução do dispositivo.
Isto permite que o componente funcione como um átomo artificial, de grande interesse na área da computação quântica.




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    sexta-feira, 11 de novembro de 2011

    Intel apresenta transistores 3-D de 22 nanômetros

    Intel apresenta transistores 3-D de 22 nanômetros: Os transistores tridimensionais representam uma mudança radical em relação à estrutura do transístor planar bidimensional clássico.
    Tri-Gate
    A Intel anunciou o início da fabricação em escala industrial de transistores 3-D com estruturas de 22 nanômetros.
    Ainda não são os tão esperados processadores 3-d, mas representam um inegável avanço em direção à economia de energia e um novo fôlego para a Lei de Moore.
    Os transistores 3-D, chamados Tri-Gate, serão usados na fabricação de uma família de microprocessadores de 22 nanômetros que atende pelo codinome de Ivy Bridge.
    Transístor 3-D
    Desde a invenção de transístor, há mais de 60 anos, esta é a primeira vez que um transístor 3-D entra em linha industrial de produção.
    Um transístor possui três portas, ou eletrodos, chamadas emissor, coletor e base. Nos transistores planos atuais, esses eletrodos são construídos como três fios salientes sobre uma superfície de silício.
    No Tri-Gate, cada porta fica em um dos planos de uma única saliência - uma de cada um dos lados e outra no topo - reduzindo significativamente a área ocupada pelo transístor.
    A maior proximidade das portas permite um melhor controle da corrente, o que significa que mais corrente pode passar quando o transístor está na condição "ligado" - aumentando o desempenho - e quase nenhuma corrente flui quando ele está na condição "desligado" - diminuindo o consumo de energia.
    Esses ganhos podem ser ampliados até um certo limite, ao menos teoricamente, aumentando a altura da estrutura Tri-Gate, o que deverá ser obtido nas futuras gerações dos transistores 3-D.

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    quinta-feira, 3 de novembro de 2011

    Instalar a antena externa TV digital


    Os cinco maiores erros na hora de comprar e instalar a antena externa

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    Antes de discutirmos os problemas de instalação da antena, é preciso lembrar que existem modelos de VHF para os canais 2 a 13 e de UHF para os canais 14 a 69, e que os canais digitais operam até o momento na faixa de UHF. Portanto, as antenas utilizadas para recepção da TV digital aberta são as de UHF.

    Hoje o mercado trabalha com modelos divididos em dois grupos, sendo interessante destacar que eles também servem para a recepção do sinal analógico. São eles:
    Antena interna: Em geral, sua capacidade de captação do sinal é inferior ao da antena externa, porém seu uso é mais prático. É aconselhável para lugares mais próximos dos pontos de transmissão, em especial áreas altas ou andares altos no caso de prédios.

    O ideal é que ela seja testada em vários locais do cômodo em que está a TV, pois é comum a captação do sinal ser boa em um ponto e ser má ou inexistente em outro.

    Assim como a antena externa, também precisa ser de UHF.
    Antena externa: Utilizada geralmente em locais mais afastados das torres de transmissão e em áreas baixas ou andares baixos de prédios, apresenta melhor recepção do sinal; entretanto sua instalação tende a ser mais complicada.

    Quanto mais distante do ponto de transmissão, ela deve ser maior; quanto mais próximo do ponto de transmissão ela pode ser menor.

    Os cinco maiores erros que o telespectador costuma cometer ao comprar uma antena externa:

    1. Escolher o modelo errado

    É comum o consumidor adquirir a antena externa de acordo com a indicação do balconista da loja. Porém, muitas vezes ele não conhece o lugar em que o comprador mora, e poderá indicar modelos que não se adaptem às suas reais necessidades. Portanto, antes de investir num modelo, é aconselhável fazer uma análise geral, de forma a procurar conhecer possíveis problemas e os melhores pontos de recepção de sua casa.

    No caso do telespectador escolher uma antena externa que não seja a adequada para as características do local de instalação, o sinal poderá chegar com ruídos. A imagem poderá apresentar pequenos quadrados e o áudio ficará indo e voltando constantemente. Em situações como essa, sugere-se a troca da antena por outro modelo.

    Caso isso aconteça com a antena interna, o problema pode ser resolvido com a instalação de uma antena externa para melhorar a recepção do sinal.

    Veja abaixo algumas dicas:
    Converse com um antenista sobre a antena mais indicada para a sua residência.
    Verifique com seus vizinhos qual a antena que eles usam e qual o resultado.
    As torres de transmissão emitem seus sinais pelo espaço livre. Até o sinal chegar à sua antena, ele sofre a interferências de alguns obstáculos. Por isso, analise a situação de seu ponto de recepção.
    Se você está perto ou longe da(s) torre(s) de TV;
    Se no local em que você mora há dificuldade de recepção por obstruções existentes entre a torre de transmissão e a sua casa;
    Se o local onde você mora fica num ponto alto ou baixo.
    Entre modelos similares, escolha uma antena que tenha menos parafusos de fixação, pois eles oxidam antes do alumínio e o sinal começa a ficar ruim. Com isso você pode perder o produto. 

    2. Escolher a antena mais cara

    Hoje existem muitas antenas caras que são amplificadas. Estas antenas não têm diretividade para ajudar na redução dos sinais refletidos e aumentar o sinal útil de aproveitamento. Na antena amplificada, o ruído do ambiente também é amplificado reduzindo a qualidade do sinal. A antena deve ser robusta e ter pelo menos sete elementos, pois ajuda na diretividade do sinal a ser recebido, reduzindo sinais refletidos.

    3. Instalar a antena sem pesquisar a melhor localização

    A instalação da antena no telhado não pode ser feita em qualquer ponto. É preciso fazer a prospecção do sinal, que consiste em mover-se sobre o telhado com a antena e achar o melhor local para fixá-la. A antena deve ser apontada para a direção da torre de transmissão de TV e, quando encontrado o sinal, girada até encontrar-se a direção que provê imagem estável. Uma segunda pessoa tem de ficar olhando no televisor para orientar quem está no telhado quanto ao melhor ponto. Esse trabalho pode ser perigoso e deve ser feito com muito cuidado, de preferência por alguém com experiência nesse tipo de atividade.

    Lembre-se que são vários canais a serem analisados e que nem sempre todos eles estarão disponíveis, pois em algumas cidades cada emissora tem sua torre instalada em local diferente.

    Há casos em que será necessária a instalação de duas antenas para receber todos os canais. Existem componentes próprios para instalar duas ou mais antenas e descer até o televisor com apenas um cabo coaxial.

    4. Fixar a antena no telhado sem uso de material adequado

    Lojas que vendem antenas também comercializam os acessórios para a instalação, tais como mastro, estais, suporte de telhado, fixadores de telhado, etc. É importante o uso de material adequado, pois uma vez instalado, a antena sofre todas as intempéries, sendo que apenas um vento mais forte poderá derrubá-lo, quebrando telhas e gerando prejuízos que poderão afetar ao consumidor e, possivelmente, também ao seu vizinho.

    5. Usar cabo coaxial inadequado

    A escolha do cabo coaxial é fundamental para garantir a boa qualidade de imagem. Ele é construído com um fio central envolvido por um material isolante e uma malha trançada que serve para evitar que interferências externas prejudiquem o sinal. Assim, é fundamental que na escolha do cabo coaxial o consumidor procure aquele que:
    Tenha pelo menos 70% de malha. Mas tenha cuidado, pois o balconista poderá querer vender o mais barato, que tem menos de 50% de malha.
    Dê preferência a cabos coaxiais para TV UHF, que permitirá a passagem dos canais analógicos e digitais abertos e UHF e também de VHF. Por outro lado, caso seja adquirido um cabo coaxial para VHF, ele não permitirá a passagem dos sinais em UHF.

    Atualmente os dois modelos de cabos mais utilizados são o RGC-59 e o RG-6. Não são difíceis de serem encontrados e, em geral, quando com mais de 70% de malha, garantem a recepção do sinal sem ruídos e com melhor qualidade de imagem.

    Fonte de origem : http://www.dtv.org.br